Ozonioterapia

O ozônio é usado mundo à fora há mais de 40 anos e existem protocolos de tratamento reconhecidos mundialmente para mais de 250 doenças. No Brasil seu uso ainda é recente e pode ser administrado por algumas classes de profissionais de saúde ( Biomédicos, fisioterapeutas, odontólogos, enfermeiros, etc). No entanto, nem todas as formas de aplicação são permitidas para todas as classes de profissionais da saúde, cada qual deve respeitar as suas limitações e áreas de atuação. 


O Ozônio, por ser um gás obtido pela quebra do Oxigenio, não pode ser patenteado e seu uso, se comparado aos demais tratamentos baseados na halopatia é extremamente mais barato e eficiente. 


Quanto às vias de administração, são várias, dependendo do objetivo e da necessidade de cada paciente, podendo ser tópico, intravenoso, intramuscular,  paravertebral, articular, auricular, vaginal, retal, etc.


A administração do ozônio no entanto deve obedecer alguns cuidados, como a dosagem correta, e a realização de um exame de sangue conhecido como G6PD que verifica se o paciente não tem restrição ao uso do Ozônio, entre outros cuidados.


Seus benefícios são inúmeros auxiliando no tratamento de diversas enfermidades.  


Para saber mais procure um profissional qualificado, verifique atentamente se as vias de administração são compatíveis com a formação do profissional e busque referências sobre o mesmo. Afinal sua saúde não pode estar em mãos inadequadas.


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